Faz treze anos que a minha mãe morreu,e eu me arrependo muito de só agora ter me interessado por essa história e nao ter ouvido dela mesma como foi esse período.
Uma das pessoas que ela falava sempre e que tinha sido um grande amigo na época foi o
Ignácio de Loyola Brandão,que apesar da cara de bravo,foi muito simpático e me ajudou a ver o quanto esse material é interessante.
Este blog é sobre o passado de "maneca" da minha mãe,uma pequena arqueologia por armários e revistas guardadas. Antes de casar,minha mãe foi uma das manequins da Rhodia no começo das anos 60,e tambem trabalhou no Atelier do costureiro Dener.
quarta-feira, 9 de março de 2011
"Orgulhe-se da mãe que teve.
Pioneira, desbravadora, lutou e conseguiu fazer com que as modelos se tornassem profisisonais e reconhecidas.
A moda brasileira deve muito a este grupo da Rhodia, às primeiras modelos da Fenit, num tempo em que tudo era fechado, estranho, preconceituoso. Elas se impuseram."
Ignácio de Loyola Brandão.
Pioneira, desbravadora, lutou e conseguiu fazer com que as modelos se tornassem profisisonais e reconhecidas.
A moda brasileira deve muito a este grupo da Rhodia, às primeiras modelos da Fenit, num tempo em que tudo era fechado, estranho, preconceituoso. Elas se impuseram."
Ignácio de Loyola Brandão.
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